Vigilantes de Barueri e CNTV buscam em Brasília a aprovação do Estatuto da Segurança Privada

O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Barueri, Amaro Pereira, e o secretário-geral da entidade, Paulo Messias, estão em Brasília – juntamente com sindicalistas de todo o Brasil – pleiteando junto aos senadores a aprovação do Estatuto da Segurança Privada.

O grupo está sob a coordenação da CNTV (Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes), dirigido por José Boaventura,  e conta com o apoio de lideranças como o deputado distrital Chico Vigilante.

Segundo Amaro Pereira, o grupo está em contato direto com as lideranças, dialogando e discutindo a importância do estatuto, para que seja pautado e aprovado ainda esta semana.

A proposta chega ao estágio final de votação com o consenso de todas as partes, notadamente empregados e empregadores do setor, além do setor financeiro, um dos principais usuários dos serviços de segurança privada.

Para os vigilantes, o “Substitutivo da Câmara nº 6, de 2016, ao Projeto de Lei do Senado nº 135, de 2010”, chamado de Estatuto da Segurança Privada, é urgente e necessário, pois:

– Atualiza a Lei 7.102/83 e todo o regramento da atividade de segurança privada;

– Possibilita a geração de, pelo menos, mais de 100.000 novos empregos, com a ampliação da atividade de segurança privada para outras áreas da vida nacional, como unidades de conservação, áreas de transporte público, eventos, segurança de muralha e guarita de prisões, monitoramento eletrônico, portos e aeroportos;

– Reforça a relevância e valoriza a profissão e o papel dos profissionais Vigilantes na proteção da vida;

– Amplia e reforça a segurança bancária e a proteção das pessoas;

– Fortalece o papel da Polícia Federal no controle e fiscalização da atividade de segurança privada, inclusive no combate à informalidade e às atividades ilegais e clandestinas.

O senador Rogério Carvalho (PT/SE) – de gravata azul escuro – foi um dos que recebeu os vigilantes