Sindicato pede à justiça bloqueio de faturas da Liquigás no caso Monitore
O Sindicato dos Vigilantes e Barueri entrou com um pedido de Liminar na Justiça para que faturas que deveriam ser pagas pela Liquigás/Copagaz à Monitore Vigilância Patrimonial sejam bloqueadas até que a situação de 16 vigilantes seja resolvida.
Os vigilantes da terceirizada Monitore Vigilância Patrimonial prestavam serviço dentro da Liquigás/Copagaz em Barueri, mas a Monitore encerrou suas atividades e não pagou direitos básicos como salários e vale-transporte, além de não homologar para que os profissionais recebam suas verbas trabalhistas.
Segundo o Sindicato a Liquigás/Copagaz sabia dos problemas da Monitore Vigilância Patrimonial e nada fez para proteger os trabalhadores terceirizados. A Monitore é uma empresa do Rio de Janeiro e não tem representação em São Paulo, o que dificulta mais ainda a vida dos vigilantes vítimas do golpe.